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Guia Infantil

segunda-feira, 22 de março de 2010

Educação, Escola e Família

Por: Sonia das Graças Oliveira Silva
A qualidade da Educação Infantil depende, cada vez mais, da parceria entre a escola e a família. Abrir canais de comunicação, respeitar e acolher os saberes dos pais e ajudar-se mutuamente. Eis algumas ações em que as únicas beneficiadas são as nossas crianças pequenas. (Carraro, 2006)
Em seu lar a criança experimenta o primeiro contato social de sua vida, convivendo com sua família e os entes queridos. As pessoas que cuidam das crianças, em suas casas, naturalmente possuem laços afetivos e obrigações específicas, bem como diversas das obrigações dos educadores nas escolas. Porém, esses dois aspectos se complementam na formação do caráter e na educação de nossas crianças.
A participação dos pais na educação dos filhos deve ser constante e consciente. A vida familiar e escolar se completa.
Torna-se necessária a parceria de todos para o bem-estar do educando. Cuidar e educar envolve estudo, dedicação, cooperação, cumplicidade e, principalmente, amor de todos os responsáveis pelo processo, que é dinâmico e está sempre em evolução.
Os pais e educadores não podem perder de vista que, apesar das transformações pelas quais passa a família, esta continua sendo a primeira fonte de influência no comportamento, nas emoções e na ética da criança.
É fato que família e escola representam pontos de apoio e sustentação ao ser humano e marcam a sua existência. A parceria família e escola precisa ser cada vez maior, pois quanto melhor for a parceria entre ambas, mais positivos serão os resultados na formação do sujeito.
A parceria com a família e os demais profissionais que se relacionam de forma direta ou indireta com a criança é que vai ser o diferencial na formação desse educando.
A vida nessa instituição deve funcionar com base na tríade pais – educadores – crianças, como destaca Bonomi (1998). O bom relacionamento entre esses três personagens, (dois dos quais são protagonistas na escola – educadores e crianças) é fundamental durante o processo de inserção da criança na vida escolar, além de representar a ação conjunta rumo à consolidação de uma pedagogia voltada para a infância.
A Professora Di Santo (2007)[2] lembra que a fundamentação para a relação educação/escola/família como um dever da última para com o processo de escolarização e importância de sua presença no contexto escolar é publicamente amparada pela legislação nacional e diretrizes do MEC, aprovadas no decorrer dos anos 90.
Podemos citar: Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8069/90), nos artigos 4º e 55; Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9394/96), artigos 1º, 2º, 6º e 12; Plano Nacional de Educação (aprovado pela Lei nº 10172/2007), que define como uma de suas diretrizes a implantação de conselhos escolares e outras formas de participação da comunidade escolar (composta também pela família) e local na melhoria do funcionamento das instituições de educação e no enriquecimento das oportunidades educativas e dos recursos pedagógicos. Citamos ainda, a Política Nacional de Educação Especial, que tem como uma de suas diretrizes gerais: adotar mecanismos que oportunizem a participação efetiva da família no desenvolvimento global do aluno.

A importância da família na vida da criança

O primeiro grupo de pessoas com quem a criança, ao nascer, tem contato é a família. É interessante que logo a criança já demonstra suas preferências, seus gostos e suas diferenças individuais. Também a família tem seus hábitos, suas regras, enfim, seu modo de viver. É desse modo que a criança começará a aprender a agir, a se comportar, a demonstrar seus interesses e tentará se comunicar com esta família.
Está aí, neste círculo de pessoas que rodeiam a criança, a fonte original da identidade da criança.
Desde cedo, os pais precisam transmitir à criança os seus valores, como, ética, cidadania, solidariedade, respeito ao próximo, auto-estima, respeito ao meio ambiente, enfim, pensamentos que leve essa criança a ser um adulto flexível, que saiba resolver problemas, que esteja aberto ao diálogo, às mudanças, às novas tecnologias.
A criança já aprende desde pequena o que a mãe não gosta, o que é perigoso, o que pode e o que não pode fazer. Percebe-se, então, a importância da orientação dos pais.
À família cabe entender que a criança precisa de liberdade, mas por si só não tem condições de avaliar o que é melhor ou pior para ela mesma. A família é o suporte que toda criança precisa e, infelizmente, nem todas têm. É o sustentáculo que vai ajudar a criança a desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção social, para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidadania.

Administrar o tempo é o grande desafio dos dias atuais

Administrar o próprio tempo em casa, no trabalho ou em atividades de lazer é uma necessidade, e também, um desafio de todos nós. A nossa capacidade de utilizar o tempo que dispomos sempre pode ser melhorada, seja para ganhar produtividade no trabalho, seja para prolongar as horas de lazer.Administrar o tempo é uma questão de saber definir as suas prioridades pessoais.
O tempo é um recurso igualitário. Exceto em casos de enfermidade, diariamente todos nós dispomos de 24 horas para fazer aquilo que precisamos ou desejamos.Por isso, o tempo é um recurso igualitário e democrático, diferentemente de outros recursos, como o dinheiro ou a inteligência. Seja você rico ou pobre, analfabeto ou diplomado, o tempo disponível será sempre o mesmo para todos.
O tempo é um recurso altamente perecível, por isso, torna-se precioso.Todos os dias que passam em nossas vidas não voltam mais.Tempo perdido não pode ser recuperado.Pense nisso!
Estabeleça quais são as suas prioridades.As metas de cada pessoa variam em cada momento da vida.Procure ser disciplinado e prudente.
Preserve a sua qualidade de vida e saúde.Não deixe que seus objetivos de vida o deixem estressado, afetem a sua qualidade de vida e, principalmente, a sua saúde. Procure alimentar-se bem, não fumar, beber sem excesso, fazer exercícios regulares, dormir satisfatoriamente, além de realizar consultas e exame médicos periódicos.
Baseado em suas prioridades, planeje bem a sua vida.Saiba o que você quer fazer amanhã, ao final de um ano ou quando estiver na melhor idade.Organize-se.Escreva as suas metas em um papel ou faça uma planilha em um computador.
Procure reservar em sua agenda diária um tempo extra para os imprevistos de última hora. Esta medida é de grande valia para prevenir o estresse cotidiano.
Não assuma compromissos além de suas reais possibilidades.Aprenda a dizer não.Não tente “abraçar os céus com as mãos”. Conheça os seus limites pessoais. Aprenda a dizer “desculpe, mas infelizmente, no momento, não poderei lhe ajudar”.
Delegue as tarefas de menor importância.Não se detenha naquilo que outros poderão fazer em seu lugar, ou até, de uma forma melhor do que você. Priorize as atividades que você acha mais relevantes.
Ser uma pessoa produtiva não significa, obrigatoriamente, ser uma pessoa ocupada ou inacessível para as outras. Ter tempo é conseguir administrar o tempo que tem de modo a poder fazer aquilo que quer.Há muitas pessoas que estão o tempo todo ocupadas exatamente porque são improdutivas - não sabem onde concentrar seus esforços e, por isso, são desorganizadas.
Administrar o tempo é ganhar autonomia sobre a sua vida.As pessoas que administram bem o seu tempo não ficam escravas do relógio. É uma batalha constante, que tem que ser travada diariamente.


Texto revisado por Clarice Aristides.

O Lar é a alma da família

Moradia, qualidade de vida e segurança são os pilares da performance familiar
Todo ser humano precisa de um território para viver, e nele, uma moradia onde possa dormir.
Os humanos fazem suas moradias num território onde encontra trabalho do qual tira o sustento. Os civilizados disputam a mesma caça - emprego e/ ou trabalho - e, como na natureza, sobrevive o mais forte, que no caso é quem for mais capacitado.
Em contrapartida, nossa moradia é o nosso território específco, onde ninguém que não seja da família tem o direito de "entrar". "Na minha casa, mando eu!". Eis uma das expressões que melhor demonstram o sentido de dono absoluto.
A cidade é um compartilhar de vários territórios, às vezes, até superpostos que estabelecem redes de relacionamentos com diferentes tipos e qualidades. Mas cada cidadão preserva sua moradia conforme as características de sua família e tem que pagar pelo seu conforto, saneamento básico, luz, etc.
Para citar um exemplo, há condomínios com muitos apartamentos de idêntica planta baixa. Mas não há um igual ao outro, pois cada morador o decora de acordo com suas preferências e prioridades. Até mesmo numa família, apesar de todos dormirem na mesma moradia, cada um tem seu canto para dormir e um cantinho "secreto" onde guarda suas preciosidades. Resultado: cada um dos 6,5 bilhões de habitantes da terra tem seu cantinho indevassável - pelo menos nos seus desejos.
Ninguém suportaria viver se a cada noite que se aproximasse tivesse que procurar onde dormir. Mesmo os sem-teto sabem onde irão dormir, onde guardar suas preciosidades. Cada morador de rua tem seu território e o defende com unhas e dentes.
Quem não tem moradia própria, paga aluguel ou invade e toma posse de locais onde possa dormir. E há pessoas que pagam aluguel não porque falte dinheiro para comprar a moradia, mas por um projeto fnanceiro.

Moradia e liberdade
O território dos jovens é onde possam ver e ser vistos por outros jovens, principalmente do sexo oposto. Eles precisam encontrar seus pares, pessoas com quem querem estar juntos e compartilhar aventuras, competições, festas, esportes, disputas, falas, contestações e brigas, além de jogar, falar alto, gargalhar e uma infnidade de outras ações que podem criar na hora. Muitos deles acham enfadonho morar com seus pais, sobretudo em cidades pequenas. Não que a moradia seja detestável, mas é que o seu território fca muito restrito e assim sua performance social fca muito baixa.
Mas é fato que, independente da faixa etária de uma pessoa, ter moradia própria signifca liberdade. Melhor ainda se ela for confortável, espaçosa, bem construída, bonita e saudável. Isso signifca ter alta performance e não se viver assustado, apreensivo e temeroso.
No entanto, vale lembrar que para se ter alta performance em uma moradia seria necessário:
- Ter o sufciente conforto material, com espaço adequado para tudo e todos, numa convivência em que se respeite o "ser-no-mundo" de cada um;
- Estar bem situada para receber boa ventilação e exposição ao sol;
- Ter boa localização, sufcientemente longe do barulho e adequadamente perto dos locais mais necessários para a família;
- Oferecer boa segurança para dormir tranqüilo sem sobressaltos de medo ou sustos;
- Ser, enfm, o local onde todos os familiares tenham prazer em voltar para ela e nela viver.
Texto do psicólogo Dr içami Tiba
Dica do mês


Como Sobreviver à Própria Família
Autor: Mony Elkaïm.
Editora: Integrare


Em certos momentos, o ambiente familiar pode se assemelhar a uma prisão. Quem nunca teve sensações como essa? Em sua experiência como terapeuta, Elkaïm ajudou a solucionar diversos casos de pessoas que julgavam não haver mais saída para a vida em família, desvendando o papel específco do indivíduo no lar, as armadilhas implícitas nele, e como desenvolver esses papéis produtivamente.

Desenhando a Família

Hoje em dia, pai e mãe trabalham fora e filhos vão para as escolas com dois anos de idade. Babás e parentes, principalmente avós, ajudam na criação das crianças. Muitos desses pais estão separados e recasados e alguns avós também. O convívio familiar fica muito curto, o que torna mais difícil passar valores familiares aos filhos. Os pequeninos já nascem no mundo digital (apressados, querendo todo tipo de presente), imediatistas e pulam do presente 1 para o presente 3 sem passar pelo 2 - diferentemente dos avós analógicos, cujos ponteiros passam por todos os números. Os pais vivem a transição entre digitais e analógicos. Os filhos só querem o que vêem pela frente, não se incomodando com o que deixaram para trás.
Pouco convívio com os pais, associado ao consumo incentivado pelos avanços tecnológicos, faz dos filhos pessoas sem história familiar, sem afetos ou tradição, pois vivem o presente e querem o futuro, mas esquecem do passado. Para desenvolver afetividade e vínculos familiares é importante estimular cada filho a desenhar a família, como quiser, sem palpites. Em geral, as pessoas importantes estão na frente e são maiores que as outras. É bom incluir os separados, meio irmãos etc. Desenhar é fácil e gostoso, mas o que realmente alimenta os relacionamentos é cada um falar o que quiser sobre cada figura desenhada. Os conhecimentos fortalecem os relacionamentos e as tradições familiares. Logo estarão desenhando a árvore genealógica da família. Chega então a hora de colar as fotografias na árvore. É como levar os filhos a conhecer como viviam aqueles familiares tão queridos.


texto do psicólogo Dr Içami Tiba

O Desenvolvimento Neurológico do Bebê

Uma Perspectiva Neuro-Relacional

Joana Pereira Martins


O cérebro humano começa a desenvolver-se desde o momento da concepção humana: o ser humano que desde logo se desenvolve fisicamente dentro do útero materno, desenvolve-se também neurologicamente.
A mãe e o meio envolvente contribuem para o bom desenvolvimento físico do feto, através de uma boa alimentação, exercício físico recomendado, etc. Mas qual será a contribuição para o bom desenvolvimento neurológico do Bebê?
Um desenvolvimento neurológico adequado depende da riqueza e variabilidade de estímulos durante a produção de células nervosas que permitem a construção de uma rede de neurónios complexa e por sua vez de uma harmonia entre as ligações estabelecidas nessa rede (as sinapses).
Visto assim parece mais referir-se de uma “máquina humana em construção” e tudo isso seria verdade se esta construção harmoniosa não dependesse de algo tão simples mas carregado de estimulação e de sentimento – o amor transmitido desde logo a esse Bebê em desenvolvimento.
É por isso tão importante que cada vez mais os filhos sejam desejados e amados desde cedo, mesmo antes de serem concebidos, é necessário que o invólucro principal do embrião seja esse amor e essa consideração que, muitas das vezes, leva a mãe a abdicar dos seus próprios prazeres e vontades para garantir o bom desenvolvimento do seu filho.
O neurologista Paul McLean propôs, em 1952 a teoria do Cérebro “Triúnico”, em que sugere que o cérebro humano é especialmente dividido em três cérebros menores. O primeiro denominou por Cérebro Réptiliano, sendo este o cérebro mais pequeno e antigo, é o cérebro responsável pelas funções primárias do ser humano. Em seguida, surge o Cérebro Paleomamífero e este, tal como o nome indica, é comum a todos os mamíferos pelo que garante outro tipo de padrões adaptativos mais complexos, tais como a protecção, a auto-conservação, as emoções básicas, etc., nele está implícito o nosso sistema límbico, responsável pelas nossas emoções.
É de salientar que, no contexto de formação deste sistema, é realmente importante o vínculo mãe-Bebê e este tem de ser profundo, afável e confortável uma vez que terá repercussões extremamente importantes no desenvolvimento daquele ser humano.
Por último, este autor defende a formação de um terceiro cérebro e este sim garante o estatuto de ser superior a todas as outras espécies, o Cérebro Neomamífero que constitui o Neocortex, a sede da inteligência humana.
Esta perspectiva de desenvolvimento do cérebro humano não deve ser encarada do ponto de vista anatómico, ou evolutiva no sentido da corrente de evolução do Homem de qualquer tipo de animal irracional, antes deve ser visto como um desenvolvimento funcional, uma evolução neurológica do ser humano paralelamente à sua evolução fisiológica durante o período de gestação.
É assim que, de forma simplificada, funciona o psiquismo humano, quando o Bebê nasce e após passar por uma das situações mais traumáticas da sua vida – o parto, pouco mais tem do que um conjunto de reflexos que passam pela sucção, respiração e eliminação, por volta do décimo quarto mês adquire já outras noções, no entanto, para que estas aquisições se dêem adequadamente é necessário um ambiente harmonioso e uma boa estimulação, principalmente assegurada nesta fase pela relação mãe-Bebê. Factores como, a afectividade, a segurança, o contacto corporal com o Bebê, o toque são essencialmente importantes nesta fase do desenvolvimento do Bebê.
Toda a estimulação concedida à criança nesta fase tão precoce do seu desenvolvimento, permite um contacto positivo e uma aprendizagem com o mundo que a rodeia. Mas o desenvolvimento do sistema neurológico da criança ainda não está completo até por volta dos 7 anos de idade, mas com maior incidência em idades mais precoces do seu crescimento e desenvolvimento, as inter-ligações entre a rede de neurónios, as chamadas sinapses continuam a desenvolver-se e a marcar a transição para um ser humano inteligível permitindo o desenvolvimento de uma plasticidade cerebral e uma chegada à fase adulta de um ser humano mais apto.
Ao analisar todo este percurso de desenvolvimento do cérebro humano, numa perspectiva das relações estabelecidas entre os seres humanos desde o momento da concepção até atingir a fase adulta, percebe-se toda a importância de um período de gestação calmo e rico em estímulos, sendo influenciado por inúmeros factores de ordem física, emocional e social.
No entanto, há que ter consciência que, tal como esta rede neuronal pode crescer e desenvolver-se de forma a criar seres humanos sem problemas neurológicos, também poderá ser a causa da morte de muitos dos neurónios e do empobrecimento das ligações estabelecidas entre os mesmos se as condições para este desenvolvimento não forem favoráveis.
É cada vez mais necessário tomar consciência desta situação e da necessidade de amar, estimular e proporcionar o melhor àquela nova vida que se desenvolve de forma física, psicológica e social dentro do útero materno.

Joana Pereira Martins é Técnica de Psicomotricidade
Fonte: Psidescoberta, Lda - Centro de Psicologia e Formação.

Os bebês podem aprender a ler?

Não só podem como devem aproveitar a melhor fase para o aprendizado da leitura.
Todo bebê tem uma vontade ilimitada de aprender. Gosta de conhecer coisas novas e interessantes, é muito curioso e, portanto gosta de ver palavras, ou seja, gosta de aprender a ler.
É divertido e muito fácil, porque ele aprende a ler exatamente como aprende a falar.
A função do cérebro é a mesma para a audição ou para a visão: na primeira, o som entra pelo ouvido e é entendido no cérebro, enquanto que na segunda, a palavra escrita entra pelos olhos.
Assim como ele aprende de forma natural a linguagem oral, pode aprender a linguagem escrita.
Todo o bebê pode aprender a ler: para isto devemos apenas mostrar palavras, frases e livros com letras suficientemente grandes para sua maturidade visual, e, devemos motivá-lo para o sucesso.

Como motivar o bebê ou a criança para o sucesso?

O mais importante é não matar a curiosidade natural e a vontade de aprender da criança
• Nunca testar
• Nunca apontar seus erros
Segundo Glenn Doman, autor do livro: Como ensinar seu bebê a ler
“Testar é o contrário a motivar.
O propósito da resolução de problemas é dar à criança a oportunidade de demonstrar o que ela sabe, se ela assim desejar, já o propósito do teste é o de demonstrar o que a criança não sabe.”
“Uma pergunta feita apropriadamente cria uma irresistível oportunidade de resolução de problemas.” Glenn Doman
Quais são os princípios de sucesso no aprendizado da leitura?
• Oferecer estímulos visuais e atividades de leitura, sem forçar.
• Só fazer atividades quando o bebê quiser e estiver bem.
• Ser muito alegre e passar entusiasmo.
• Falar em voz alta, de maneira clara e correta.
• Dar sempre nova informação.
• Oferecer as atividades e mostrar as coisas como um privilégio.
• Sempre parar antes do bebê querer parar.
• Não projetar expectativas de desempenho.
• Confiar e acreditar no bebê.
• Brincar de resolver problemas.
• Fazer com que seu filho seja um vencedor ao resolver problemas.
• Sempre falar a verdade.
• Sempre cumprir as promessas.
• Alegria, alegria e alegria!
Julia Manglano
é Pós-graduada em estimulação infantil pela Escola Européia de Educação, Diretora da Fundação Internacional da Família no Brasil e membro da equipe Pedagógica da Escola AeD

A Formação do Caráter

Quais objetivos na vida temos para nossos filhos?
Que façam uma carreira brilhante?
Que formem uma família?
Que se destaquem em algum esporte?
Que dominem uma arte como a música?
Que sejam ricos?
Estes objetivos na verdade são apenas meios para uma objetivo maior: SEREM FELIZES.
Como ajudar as crianças a serem felizes?
Dando oportunidade para que, não só desenvolvam suas habilidades da inteligência, mas também, a vontade (o caráter).
Caráter é a aquisição de hábitos bons e virtudes, que possibilitam a criança a implementar as decisões positivas e corretas, escolhidas pela inteligência.
Queremos formar crianças que queiram ser amigas, queiram estudar, queiram falar a verdade, ou seja, queiram fazer o bem.
Crianças de caráter são mais equilibradas e felizes, porque têm força de vontade para se superarem e vencerem frustrações e problemas.
A educação do caráter é também a melhor prevenção contra drogas.
Inteligência + Caráter = Felicidade
Quando devemos começar a educar o caráter de nossos filhos?
Desde o nascimento.
A criança começa a absorver e a adquirir hábitos bons desde o nascimento, através do exemplo dos pais e pessoas que convivem com ela.

Conclusão
A criança será mais feliz na medida em que conseguir tomar decisões de forma correta. Para isto ela precisa ter inteligência para conhecer as alternativas que levem ao bem e precisa ter caráter para implementar as alternativas escolhidas.
Queremos crianças inteligentes que coloquem seus talentos a serviço dos demais.

Torcendo com o papaii

Torcendo com o papaii
lindos

Meu cherin

Meu cherin

Pqno Encanto...

Pqno Encanto...

Anjo lindo

Anjo lindo
com 5 meses ... e só qe cresce!

Titia JuJu ...

Titia JuJu ...
Vermelho vermelhaço vermelhuço vermelhao de vermelho...

Qee Soninho bomm...

Qee Soninho bomm...

Eu e minha vóvó somos demais!!

Eu e minha vóvó somos demais!!

Vóvó Lourdes Lindona como eu!!!

Vóvó Lourdes Lindona como eu!!!

Lindonas

Lindonas
A profissional que trouxe a Lívinha ao mundo, e me acalmou na hora da correria!!Maria Auxiliadora

Sonhar é incrível

Sonhar é incrível

lindeza...

lindeza...

linda linda e linda

linda linda e linda

Princesa da mamãe

Princesa da mamãe
Passeando na festa da igreja com papai e mamãe

Vô Salviano Saudades Eternas

Vô Salviano Saudades Eternas

Ai thi bava mamãe...

Ai thi bava mamãe...

Soninho de anjo

Soninho de anjo
beleza encantadora

A Família mais Linda e Feliz desse Mundo!

A Família mais Linda e Feliz desse Mundo!

lindeza godinha da mamãe

lindeza godinha da mamãe
no alto dos seus oito meses...

Te Acheii... debaixo do berço garota linda...

Te Acheii... debaixo do berço garota linda...

Olha a boca suja de papa...Lindeza

Olha a boca suja de papa...Lindeza

Fazendo arte com a tia Pri e tio Diogo

Fazendo arte com a tia Pri e tio Diogo

Minha riqueza!!!

Minha riqueza!!!

Minha Biza...Vó

Minha Biza...Vó

Dançando...Dançando...Dançando...Dançando...

Dançando...Dançando...Dançando...Dançando...

Minhas titias Mariza e Madaa

Minhas titias Mariza e Madaa

Silêncio... Bebê dormindo

Silêncio... Bebê dormindo

VoVô paterno Frank

VoVô paterno Frank

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